Bem-vindos

Acredite, iremos reciclar suas ideias!

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Reciclando um post




Aproveitando o post abaixo decimos falar mais sobre os beneficios de andar de bicicleta podem trazer a nossa saúde, em países como Alemanha e Holanda existem inumeros adeptos neste post descubrirá o porquê.

Mente mais sã
As pessoas que andam de bicicleta regularmente são mais resistentes a patologias do foro emocional, como as depressões. Pedalar é um dos melhores antidepressivos.
Directamente ao coração
Pedalar reduz o mau colesterol e o risco de enfarte em cerca de 50%.
Melhora as suas costas
O ciclismo estimula os pequenos músculos das vértebras dorsais, fazendo com que se extendam e comprimam constantemente.
Um regalo para os joelhos
Com a bicicleta os seus joelhos ficam protegidos, já que mais de 70% do corpo gravita sobre o selim. Para além disso, as coxas e os glúteos endurecem.
Afasta as infecções
O exercício físico estimula o sistema imunitário e aumenta o número de glóbulos brancos, ajudando o organismo a defender-se de vírus e bactérias.
Poupa tempo e dinheiro
Já pensou em utilizar a bicicleta para as suas deslocações urbanas (à semelhança do que já acontece em muitas cidades europeias)? Para além de ser um exercício saudável, permite uma poupança significativa, já que é o meio de transporte mais económico, sobretudo em comparação com o automóvel.

Entre as suas vantagens, destacam-se:
  • O custo de uma boa bicicleta é 30 vezes inferior ao de um carro médio.
  • A bicicleta minimiza a parte do orçamento familiar dedicado ao carro.
  • A utilização deste meio de transporte permite fugir aos engarrafamentos e reduz o tempo das deslocações.
  • Promove um bom estado de saúde e, por conseguinte, diminui a necessidade de recorrer a medicamentos.

Inove-se



No nosso blog sempre tratamos de tecnologias novas que possam substituir hábitos ruins que prejudicam o nosso mundo.Hoje viemos repensar sobre o meio que nos locomovemos, é fato que o trânsito em porto alegre é caótico e estamos ficando cada dia mais sedentários. A solução desses problemas é reciclarmos os meios de transporte antigos e trazermos para a realidade atual.

Muitas vezes nosso loca de trabalho ou escola se situa longe de nossas casas, mas existem casos de destinos que não ficam tão longe.Opte por uma caminhada, além de fazer bem a sua saúde reduz a emissão de gases poluentes.


Use transporte coletivo, pois desta forma você "dividi" o impacto ambiental com outras pessoas e diminui o transito ao mesmo tempo.

Troque seu carro o dia-a-dia por uma bicicleta ou semelhante, embora as cidades do Brasil não estejam 100%  adaptadas a esse meio de transporte, a bicicleta é muito utilizada na Europa e em países mais engajados na preservação ambiental.

Essas opções além de colaborarem com o meio ambiente são soluções para o transito brasileiro, o que nos faz pensar que todos os problemas do mundo estão fundados no mesmo erro, o não respeito a natureza.

sábado, 3 de outubro de 2009

Novas Tecnologias Biodegradáveis

“Descoberto fungo que faz biodegradação de garrafas PET


Thiago Romero - 01/04/2009





Aluna da Unicamp desenvolveu processo que usa fungos para degradação das garrafas PET.[Imagem: Pleurotus sp/divulgação]

A aluna da Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Kethlen Rose Inácio da Silva desenvolveu um processo para a degradação de garrafas à base de polietileno tereftalato (PET) por meio de fungos.

Fungos da degradação

O trabalho de pesquisa sobre a biodegradabilidade de polímeros sintéticos por ação de microorganismos conhecidos como "basidiomicetos de podridão branca", cultivados em resíduos agroindustriais com diferentes fermentações está condensado na tese de Mestrada da estudante.

Esses fungos têm sido objeto de diversos estudos, por conta de sua capacidade de degradação de materiais.

"Foram utilizadas duas linhagens de fungos Pleurotus sp, que são encontrados naturalmente nas matas brasileiras crescendo sobre madeiras, da qual retiram nutrientes", disse Kethlen à Agência FAPESP. "Os fungos Pleurotus sp estão também amplamente distribuídos pelo sul e pela área central da Europa e também pelo norte da África."

Biodegradação de polímeros

A bióloga utilizou uma técnica conhecida como planejamento experimental com o objetivo de chegar a uma condição adequada para a biodegradação dos polímeros. O estudo foi orientado pela professora Lúcia Regina Durrant, do Departamento de Ciências de Alimentos da FEA.

"O planejamento experimental, utilizado pela primeira vez em laboratório para esse fim, possibilitou a realização de um estudo preliminar em que foi possível avaliar a interferência de diversas variáveis no processo de biodegradação dos polímeros, como os níveis de fermentação, tempo de reação e temperatura ideal, levando assim às melhores condições para a biodegradação do PET", explicou Kethlen.

"A maioria dos pesquisadores que estuda o assunto utiliza a técnica de tentativa e erro. A utilização do planejamento experimental e a análise de fatores que poderiam interferir no processo foram o grande diferencial desse estudo", conta Kethlen, que iniciará doutoramento no Laboratório de Sistemática e Fisiologia Microbiana da Unicamp.

Biodegradação das garrafas PET

Para chegar à condição ótima para a degradação dos polímeros, ela teve que descobrir ainda detalhes sobre as atividades enzimáticas ligninolíticas dos fungos e quantificar a sua perda de massa, além de analisar as taxas de biodegradação do PET.

Segundo a bióloga, um resultado relevante do trabalho é que, dentre todas as condições estudadas, a fermentação semi-sólida foi a mais adequada para a biodegradação desses polímeros usados desde a década de 1970, especialmente em embalagens.

"Os microorganismos cresceram em condições muito semelhantes ao seu habitat natural, tornando-os capazes de produzir enzimas e metabólitos que não seriam produzidos em outros tipos de fermentação", explicou.

Fungos comedores de plástico

Foram realizados mais de 600 ensaios para verificar a interferência dos fungos na biodegradação dos polímeros. "A fermentação semi-sólida apresentou bons resultados durante a maioria dos ensaios estudados, com expressiva produção de enzimas lignocelulolíticas e de biosurfactantes, além de alterações na estrutura e na viscosidade dos polímeros", apontou.

"Além disso, as duas linhagens lignocelulolíticas utilizadas no estudo demonstraram ter capacidade de se desenvolver em meios contendo fontes de carbono sintético e de difícil degradação", disse Kethlen. As duas linhagens fúngicas de Pleurotus sp foram cultivadas juntamente com polímeros de garrafa PET sob fermentação semi-sólida e incubados em estufa a 30 ºC durante até 90 dias.

O problema das garrafas PET

Os resultados do trabalho de pesquisa representam nova contribuição para problemas envolvendo o PET, uma vez que sua reciclagem demanda grande consumo de água e energia, além de promover a geração de resíduos sólidos, emissões atmosféricas e efluentes líquidos.

"Estudamos uma nova metodologia em laboratório e conseguimos definir uma condição adequada para a biodegradação das garrafas PET, que, quando depositadas no ambiente, entopem os sistemas de coleta de esgoto gerando inundações locais, além de apresentar riscos pela queima indevida que resulta em emanações tóxicas na atmosfera", disse Kethlen.

"É importante destacar que outros estudos são necessários para atestar a eficiência desse processo que acaba de ser desenvolvido", destacou. A bióloga ressalta que na cidade de São Paulo os plásticos são o segundo elemento mais encontrado no lixo, correspondendo a cerca de 23% do peso total dos resíduos encaminhados para os aterros sanitários, parcela importante considerando-se que o plástico é um elemento leve e de grande volume.”



Notícia retirada do site: http://www.inovacaotecnologica.com.br , no dia 3 de outubro de 2009.

Desde o começo desse projeto desenvolvido no Colégio Santa Inês o nosso grupo está sempre ligado em notícias e acontecimento que relacionam a sustentabilidade, com a reciclagem. Em uma de nossas pesquisas na Internet encontramos essa reportagem, que, de fato, nos chamou muito a atenção. Percebemos que não somos os únicos preocupados com o futuro do nosso planeta e sabemos que com a colaboração de todos (e da ciência, é claro), conseguiremos garantir que novas “tecnologias biodegradáveis” sejam postas em prática.